segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Economize água já.

Fontes Renováveis.
Por Renata Cabrinha.

A água pode ser considerada uma fonte renovável por ser capaz de fornecer energia, mas o uso indiscriminado desta fonte esta causando preocupação e debates em todo o mundo.



Estudos comprovam que 2 bilhões de habitantes sofrem com a falta de água no mundo, os continentes mais atingidos pela falta de água são África, Ásia Central e o Oriente Médio essa falta deve-se a alto consumo indiscriminado é claro de água.


Os grandes causadores desse possível fim da água são a poluição e contaminação por poluentes e esgotos como o óleo de cozinha, por exemplo, o homem é o grande causador dessa deteriorização.


Foto: Renata Cabrinha.
Cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta vivem sem condições sanitárias e um milhão não tem acesso a água potável, essa estatística é comprovada pela Comissão Mundial de Água. Com todo esse problema a bola de neve vai ficando cada vez maior, pois isso gera muitas doenças como hepatite que mata mais de 2 milhões de habitantes por ano.


Economizar essa fonte renovável é de extrema importância e é pra já, pois a água doce é muito importante para a vida e saúde dos seres humanos. A solução desse problema é mais fácil do que se pode imaginar, fechar o chuveiro enquanto esta se ensaboando é um ótimo exemplo de economia, com pequenos gestos como este poderemos desfrutar por muito tempo.


Em muitos condomínios de Niterói já esta sendo feita essa conscientização, campanhas com panfletagens e visitas as casas de pessoas das proximidades e do próprio condomínio.


Dicas de economia de água: Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.

Reciclagem de revistas, uma ótima renovação.

Fontes Renováveis
Por Renata Cabrinha.

Quem não tem pena de jogar revistas no lixo? Agora não é mais preciso se livrar delas, basta reutilizar. Nos EUA foi criada a ReMix – Recicling Magazines is excellent, uma campanha que incentiva a população a reciclar as suas revistas.


Mas aqui no Brasil também temos os “recicladores” de revistas, em Niterói um grupo de amigos se uniram para montar uma escolinha gratuita de reciclagem de revista, onde crianças de comunidades carentes teriam acesso e aprenderiam a ajudar o meio ambiente.

As revistas são úteis até mesmo nessa época de natal: “ Da até pra fazer árvore de natal com revistas, é só ter um pouco de paciência que da certo.” Afirma Rebeca que esta treinando firme para ensinar os futuros alunos.

Foto: Renata Cabrinha

Na hora de fazer uma limpa na sua casa e achar um monte de revistas velhas não se esqueça uma simples revista pode ajudar e muito o meio ambiente, então não jogue fora e aproveite para decorar a sua casa.

Êita vida de cão...

(Des)organização urbana
Por Lilian Neto

Os vira-latas são antigos conhecidos das pessoas. Como diria a música infantil “a carrocinha pegou três cachorros de uma vez”. Não necessariamente a carrocinha, mas qual quer que seja o órgão responsável por retirar esses animais das ruas não anda pegando nem um cachorro de uma vez.

Como o próprio nome diz, esses cães viram latas de lixo e rasgam sacos em busca de alimentos, espalhando a sujeira pelas ruas e calçadas.
Mas além da sujeira, esses animais são uma ameaça para os pedestres. Muitos deles são doentes. Alguns são perigosos e podem atacar as pessoas, transmitindo doenças. Além do mais, esses animais soltos atrapalham o trânsito. Muitos infelizmente são atropelados.

                                                                                                                                 Foto: Wilson Spiller
Mais do que retirar esses animais das ruas, é preciso saber como eles vão parar nelas. E mais importante ainda, esses cães tem que ser encaminhados para alguma instituição na qual serão bem tratados e, de repente, até conseguem um lar. Essa situação só não pode continuar como está, afinal, além de ser perigoso para os moradores da cidade, é ainda uma crueldade com esses animais abandonados dessa forma.

                                        

domingo, 29 de novembro de 2009

Brincadeira nem tanto de criança assim


(Des)organização urbana
Por Lilian Neto

Ir à pracinha, brincar no balanço e no escorrega, correr pra lá e pra cá, faz parte de ser criança. Mas não faz parte de ser criança encontrar as pracinhas no estado em que se encontram. Além de muitos brinquedos não estarem em condições apropriadas para o uso, o descaso com a vegetação também é um problema. Muitas vezes as árvores e a grama não estão bem tratadas, há capim, e como não pode faltar em Niterói, porcos e outros animais. A pergunta que não quer calar é: como que esses espaços que foram feitos para as pessoas da cidade se divertir acabam ficando nesse estado?


                                                                     Foto: Wilson Spiller

Praça no centro da cidade, cheia de lixo embaixo das árvores

Há uma grande movimentação de pessoas nessas praças, principalmente de crianças, que correm pra lá e pra cá. Logo, tem que haver sempre uma manutenção desse espaço, para que todos possam se sentir bem neles. Prefeitura, abre o olho! Vamos cuidar bem das nossas praças, pois além de torná-las lugares mais agradáveis, ainda deixam a nossa cidade mais bonita. Galera, abre o olho também, vamos preservar o nosso espaço de lazer! A praça é lugar pra brincar, mas os cuidados com ela não são brincadeira não!

sábado, 28 de novembro de 2009

Sombra e água fresca?

(Des)organização urbana
Por Lilian Neto

As árvores da cidade, além de darem um clima bucólico a área urbana, são também um ótimo refúgio naqueles dias de sol de rachar. Afinal, quem nunca ficou parado na sombra delas?

Mas algo tão simples pode se tornar um pequeno transtorno. A arborização da cidade é necessária, mas o mau planejamento dela tem feito com que as raízes das árvores quebrem as calçadas, atrapalhando pedestres e principalmente deficientes físicos. Além do mais, nos buracos formados se acumulam várias coisas. Em dias de chuva, a água fica ali, formando poças e cheias de lixo.
                                                                                                                                                   Foto: Thiago Britto


A estudante de Comunicação Social, Sabrina Gouveia, de 25 anos, diz que já sofreu pequenos incidentes com o mal estado das calçadas: “Eu já caí várias vezes na rua. O salto prende no buraco e vira o pé, ou então a gente passa distraído e tropeça numa raiz... É muito ruim, tem que ficar prestando atenção para desviar das raízes”.
Prefeitura, abre o olho, não é qualquer tipo de árvore que pode ser plantada! Tem que ter um bom planejamento para que incidentes como esse não ocorram e para que as pessoas possam circular tranquilamente pelas calçadas, aproveitando a beleza e a sombra das árvores.  

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Niteroienses optam pela energia solar

Tecnologia e Meio Ambiente
Por Laíze Damasceno

Entre os dias 7 e 18 de dezembro, será realizada na Dinamarca a 5ª Conferência das Partes (COP 15 ) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, onde em torno de 200 países serão representados. Com isso, a preocupação com o Meio Ambiente parece crescer a cada dia.

Segundo profissionais de arquitetura e construção, 100% dos novos projetos em casas de Niterói, por exemplo, utilizam a energia solar, mostrando, portanto, que os moradores da cidade estão se conscientizando sobre a responsabilidade com o Meio Ambiente, além estarem economizando até 40% na conta de luz.

De acordo com o arquiteto Sérgio Tavares, a mudança do sistema de energia elétrica para o solar pode ser rápido, principalmente se a residência já possuir boiler. Um exemplo disso foi uma recente reforma numa casa em Itaipu, onde em apenas uma semana ele concluiu o projeto. Tavares explica que, além de os clientes estarem mais ligados às questões sobre sustentabilidade, a preocupação é também reduzir os gastos no fim do mês. Projetos como este, em casas de três ou quatro quartos, podem contar também com a substituição de lâmpadas incandescentes pelas eletrônicas (microfluorescentes), tendo um investimento total de R$ 4,5000, em média.



Com o objetivo de incentivar o uso de aquecedor solar em casas, a ONG Sociedade do Sol desenvolveu há mais ou menos 10 anos atrás a tecnologia ASBC (Aquecedor Solar de Baixo Custo). A idéia foi criar uma alternativa para que qualquer pessoa possa construir seu próprio equipamento de aquecimento de até mil litros d`água.

O modelo caseiro esquenta a água até 55 graus Celsius e é facilmente produzido com materiais encontrados em lojas tradionais. É necessário construir um coletor (com forro e tubos de PVC comuns), cola, tinta preta e ter uma caixa d`água extra e manta de polietileno para isolá-la. Cerca de R$ 35,00 são suficientes para construir um aquecedor que, além de baixar os gastos, também tem uma vantagem interessante: nos dias de apagão, o banho continua quentinho.


O site da ASBC oferece detalhes técnicos para confeccionar o aquecedor caseiro e uma lista de forncedores no Rio e em Niterói dos materiais para montar o equipamento.

Fonte de pesquisa: sites ONG Sociedade do Sol e ASBC, e Jornal O Globo

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A agora Sacola?

Boas Ideias & Grandes Negócios
Por Carolina Vergara

Um dos assuntos mais polêmicos da atualidade é o destino que deve ser dado às sacolas plásticas de supermercado. Há inclusive quem afirme que será impossível viver sem elas.

A discussão chegou até na política e o governador de São Paulo, José Serra, chegou a vetar um projeto aprovado pela Assembléia Legislativa que exigia a adoção, pelo comércio, de sacolas plásticas oxibiodegradáveis, que, segundo o deputado Sebastião Almeida, autor da proposição, aceleram a decomposição do material numa velocidade até cem vezes maior.

A verdade é que as sacolas plásticas atuais levam cerca de 30 a 40 anos para se decomporem por completo.

Diante dessa situação o que não faltam são idéias e pessoas dispostas a descobrirem formas inteligentes de solucionar esse problema. Até cadeiras e galinhas de sacolas já foram criadas!!







Fotos retiradas do blog Gizmodo


O site Total News disponibilizou inclusive 5 aulas de como reciclar as sacolinhas plásticas.
Usando uma técnica de crochê, são produzidas bolsas muito mais duráveis e resistentes que podem, inclusive, entrar na categoria de sacolas retornáveis.



foto retirada do blog Gosto se Discute


A idéia de sacolas retornáveis é uma das melhores pedidas atualmente. Feitas principalmente de pano, estão sendo bem aceitas sendo até consideradas “fashions” dentro do mundo da moda. Usando como carro forte de sua campanha a idéia de que é chique ser ecologicamente correto, essa novidade tem sido uma das mais fortes correntes a favor da substituição das sacolas plásticas.

Porém é fato que compras maiores, como as de abastecimento mensais, não podem ser feitas com essas pequenas bolsas alternativas.

Alguns supermercados chegaram a colocar caixas de papelão como alternativa, mas muitas pessoas reclamaram que as caixas são difíceis de serem carregadas.

Dúvidas a parte, é claro que a sociedade precisa pensar em soluções para resolver essa questão tão séria.

Vale a pena lembrar que não faz tanto tempo assim as sacolas de mercado eram feitas de papel e ninguém deixava de comprar, muito menos de levar suas mercadorias para casa.

Soluções como carrinhos de feira e bolsas de Nylon são também uma boa alternativa.

Em tempo de aquecimento global, temos que nos preocupar SIM com TUDO, seja com as sacolas plásticas, seja com o tipo de desodorante que usamos, enfim, a quantidade de lixo que produzimos é absurda, é necessária uma mudança de conduta geral para que as coisas fiquem melhores para nós mesmos.

Fazer o que com os CDS E DVDS?

Boas Ideias & Grandes Negócios
Por Carolina Vergara


Você sabia que CDS E DVDS são extremamente perigosos para o meio ambiente, e que no Brasil ainda há ainda um sistema de reciclagem específico para esse tipo de material?

Os CDS e DVDS são feitos de policarbonato e de metais como o ouro, a prata e o alumínio. Estes materiais são altamente poluentes e levam quase 500 anos para se decompor.

Foi pensando nesse problema tão sério que muitas pessoas tiveram a ideia de, pelo menos, dar uma nova função e cara aos disquinhos brilhantes.

As criações são infinitas e vão desde quadrinhos decorativos até globos espelhados para festa.


Fotos: cdsdecorativos.blogspot.com
 

No blog do Artesão, por exemplo, um post foi criado ensinando, em vídeo,  como se fazer um Móbile em papel maché com reciclagem de cds.

O site Total News disponibiliza, também em vídeos,  inúmeras aulas ensinando como transformar velhos cds em bolsas.

Aproveitando a época natalina o blog “Artesanato com Amor” bolou enfeites bem bacanas para serem usados na decoração de casa ou árvore de natal. E quem quiser, pode conferir porque também está tudo explicadinho passo a passo.

Enfim, são infinitos os blogs e sites que já colocam na rede soluções para que os cds e dvds velhos e inutilizados não parem nos lixões destruindo ainda mais a natureza e o meio ambiente.

E se você não quer se dar ao trabalho de bolar algo ou não gosta de se aventurar pelo mundo das artes, procure entre seus amigos ou até mesmo na Internet se alguém não tem interesse em ficar com o que pra você é lixo, mas, que nas mãos certas pode virar “ouro”.
                              


                                                


quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Decoração Ecológica

Boas Ideias & Grandes Negócios
Por Carolina Vergara

Quem não gosta de um ambiente descolado e bem decorado? E se a decoração for de acordo com a natureza melhor ainda!!

Foi pensando em unir o útil ao agradável que a empresa Naneart Decor foi criada.

Buscando manter o bom gosto e estar de bem com a ecologia, a empresa assumiu a missão de buscar, como os próprios responsáveis afirmam “ a excelência de seus produtos, matérias primas e serviços com qualidade, segurança e respeito ao meio ambiente, tendo como maior objetivo atender e superar as expectativas de seus clientes, colaboradores e fornecedores".

A Naneart Decor é uma das pioneiras na fabricação de móveis e objetos decorativos e ecologicamente corretos. Fabricando Puffs, luminárias , Eco Bolsas e as exclusivas Colunas Ecológicas para festas, essa empresa faz verdadeiras obras de arte com materiais que ,para muitos, podem ser considerados apenas lixo, como as tão perigosas e indestrutíveis garrafas PET.

Na verdade a matéria prima principal da Naneart são as garrafat PET. Segundo Eliane, uma das responsáveis da empresa, utilizando as garrafas plasticas contribuímos na coleta desses materiais em favor da preservação do meio ambiente.

Essas garrafas são utilizadas, principalmente, por empresas de refrigerantes e sucos. Segundo o site da Naneart, esse mercado produz cerca de 9 bilhões de unidades anualmente só no Brasil e dessa quantidade 53% não são reaproveitadas, ou seja, cerca de 4.7 bilhões de unidades são descartadas nos lixões prejudicando diretamente a natureza.

A ideia de utilizar essas garrafas para construção não só de móveis, como de até mesmo cortinas decorativas, além de ser inusitada é, sem dúvida, um exemplo de civilidade e respeito com o planeta em que vivemos.

                                         
                                 Foto retirada do site da empresa

                               Cortina feita de garrafas PET

Para que e interessar em saber mais sobre a Naneart basta acessar o site da empresa ou o blog. Lá estará um pouco mais da história da empresa, além de fotos, telefones e e-mail para contato.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Leroy Merlin de Niterói é a 1ª loja de varejo sustentável do Brasil com certificado AQUA

Tecnologia e Meio Ambiente
Por Laíze Damasceno

Cada vez mais os diferentes empreendimentos do mercado têm procurado estar de bem com o Meio Ambiente e contribuir da sua forma com o mundo “verde”. Um exemplo disso é a Leroy Merlin, nova loja de varejo da cidade de Niterói, inaugurada em outubro deste ano.

Pensando em vários aspectos como, economizar água e energia, contribuir com o desenvolvimento social, econômico e ambiental da região, além da qualidade de vida de seus colaboradores internos e clientes, a Rede do Home Centers, tendo consultoria prestada pela Inovatech Engenharia, recebeu a Certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental) por atender mais de 80 itens sustentáveis na construção do prédio.

De acordo com informações disponibilizadas pela assessoria de imprensa no site da Leroy Merlin, a loja é a 1ª do ramo do Varejo a ganhar a Certificação AQUA para o empreendimento fluminense. Para obter o certificado, auditado pela Fundação Vanzolini, a loja precisou ser aprovada em três diferentes fases, Programa, Concepção do Projeto e Realização da Obra. Tais critérios, de desempenho da Qualidade Ambiental do Edifício (QAE), são avaliados através do Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE).

O trabalho da Inovatech, especializada em sustentabilidade na construção civil, acompanhou todos os passos da obra do edifício. A primeira ação, por exemplo, na etapa Programa, foi analisar o terreno e esquematizar uma estratégia ambiental do empreendimento, incluindo, portanto, todos os parâmetros de gestão do projeto. O objetivo foi executar a obra de acordo com a proposta do projeto e assegurar um canteiro de obras de baixo impacto ambiental, além de conscientizar e orientar a equipe de trabalho, em geral, em aspectos como jogar os resíduos nos locais apropriados e não desperdiçar água, energia e materiais, entre outros.


  Foto: site Leroy Merlin

Dentre as principais novidades que garantiram a certificação AQUA para filial em Niterói, estão o ar-condicionado de alta eficiência, consumindo 17% menos energia que os comuns; o tratamento acústico, visando o conforto dos clientes; os painéis termo-solares para aquecimento de água; o sistema de aproveitamento de água de chuva; mictórios secos que não utilizam água; fachada principal com vidros de alto desempenho e brises (que permitem iluminação natural sem aumentar a carga térmica do ar-condicionado); sistema de poços de infiltração de água que previnem inundações; utilização de lâmpadas LED de baixo consumo, entre outros.

Conscientização e Respeito: A base para um mundo melhor

Propondo Soluções

Por Eduardo Gaspar

Hoje em dia, todo esse movimento que existe pela preservação ambiental começou, na verdade, a ser delineado duas décadas atrás, país afora. Não se trata, então, de um tema virginalmente inexplorado. No Brasil, por vários motivos, os incentivos a preservação do meio ambiente e as políticas públicas voltadas a esse tema são recentes e distribuídos de forma irregular. Somente há alguns anos, o Ministério do Meio Ambiente regulamentou diretrizes básicas, mas ainda existem normas e, principalmente hábitos por parte dos cidadãos, que estão ligados à região em que estão inseridos.

Por este motivo, muito ainda está sendo debatido. Isso também ajuda a explicar porque algumas cidades são consideradas exemplares e outras caóticas, quando se trata de preservar o planeta. Propor um meio que garanta as atividades humanas e suas economias preservando a biodiversidade e os ecossistemas é fundamental para que consigamos sobreviver.


Foto: Divulgação            
 Outro ponto a ser trabalhado, dentro desta questão, é a limpeza das ruas. Para o Prof. Sr. Emílio M. Eigenheer, do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da UFF/PGCA, a situação no país é ainda muito precária, pois há muito que se trabalhar para que consigamos atingir níveis respeitáveis. Atuar com veemência e garantir o bom funcionamento dos mecanismos que garantem a sustentabilidade do planeta, como o saneamento básico, por exemplo, é o ponto de partida para um mundo mais limpo.

Emílio ressalta que a questão de limpeza nas ruas depende de três condições: a operacional, a educacional e a normativa. A primeira condição diz respeito a toda parte de recursos humanos, logísticos e de equipamentos.

Na segunda, ele se refere à cultura de cada região, às questões que dizem respeito aos hábitos, comportamentos e à própria educação das pessoas. E a terceira diz respeito às fiscalizações e regras que regulamentam toda a infra-estrutura necessária para gerir o assunto.

Estes três elementos juntos, com uma boa aplicação, resultam em excelentes resultados não apenas para as ruas em si (e por conseqüência, para o meio ambiente), mas também, para a sociedade em geral.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Fashion é saber reaproveitar.

Fontes Renováveis
Por Renata Cabrinha.

O mundo da moda tem se preocupado muito com o meio ambiente e cada vez mais nós vemos que os estilistas tem usado matérias primas reaproveitáveis para inovar em seu estilo, além de ser ecologicamente correto é economicamente bem melhor.

Muitas empresas que antes não ligavam muito para esse assunto, hoje estão bem mais antenadas procurando formas de produção menos agressivas. Na edição do SPFW de 2008 o assunto meio ambiente foi pauta e incentivou o plantio de árvores.

Segundo Marina Dutra estilista, o assunto tem que se aprofundar mais no meio e cada vez mais os estilistas tem que usar materiais de fontes renováveis para a fabricação de suas roupas. A marca Di’ Menor modas de roupas infantis utiliza algodão orgânico e garrafas pets para fabricação de brinquedos e pufs infantis, a marca Vide Bula desenvolveu uma coleção que economiza em até 90% de água que hoje em dia é um assunto que esta em pauta em todo o mundo.

Foto: Renata Cabrinha.

Uma outra marca preocupada com o meio ambiente é a Farm Rio que distribui saquinhos plásticos oxi-biodegradaveis para todos os clientes que compram biquines na loja, esse material se decompões com o passar do tempo, sem deixar resíduos nocivos ao meio ambiente, além de ser uma ótimo para evitar o lixo nas praias
Adalcina Brandão gerente comercial da marca Di Menor, garante que as inovações agradam: “A criançada adora os pufs e sempre explicamos o motivo dessa reciclagem, a natureza agradece”.

A desingner de moda Nathalia Guimarães especializada em bijouterias usa estampas bem brasileiras com muita paisagem da nossa flora para estampar as suas coleções: “Temos que enaltecer a flora brasileira afinal quem é de fora adora as nossas paisagens cheias de muito verde”.

As cores do meio ambiente também estão cada vez mais em alta nos esmaltes, hoje não se usa mais o branquinho e vermelho nas unhas, mas também o verde, azul e o amarelo, as marcas colorama e impala inovaram para agradar o público feminino mais ligado ao meio ambiente e a moda é claro.

Com renovações e reaproveitamento de matérias primas nós ajudamos o meio ambiente e ainda inovamos no visual, afinal ser fashion é saber reaproveitar.

O lixo nosso de cada dia é pra ser jogado fora mesmo?

Propondo Soluções

Eduardo Gaspar

Um dos grandes problemas ambientais vividos nas grandes cidades é a falta de um sistema de saneamento adequado – o que acarreta na contaminação de ecossistemas e aumentam os casos de doença através ratos, baratas, mosquitos, etc; e de mortalidade (especialmente em crianças e idosos).
Além disso, existe o problema dos resíduos sólidos, que é um dos itens do saneamento, e que em alguns casos acaba sendo queimado e pode se tornar um dos principais fatores da perda de florestas e vegetação nas cidades, quando o fogo se alastra para o capim seco e atinge árvores e florestas, por exemplo.
Mas, então, o que fazer com os resíduos sólidos e como evitar princípios de queimadas e a devastação de ecossistemas?

Foto: EDUARDO GASPAR



Bom, as medidas para se tratar resíduos sólidos não são novas, porém, são muito eficientes. Todos sabemos que neste tipo de lixo, encontramos papel, plástico, metal, vidro, pano, madeira, material orgânico, restos de obras, etc. Isto que chamamos de lixo, é na verdade, matéria prima junto com alguns recursos naturais, que estão misturados no mesmo local.
Este material todo pode ser trabalhado nas usinas de reciclagem e nas cooperativas de reaproveitamento ou beneficiamento, que se utilizam deste tipo de recurso para construir produtos que, em muitos casos, expressam a criatividade da comunidade em que estão inseridos. Eles também servem como fonte de renda para pessoas que necessitam de alguma atividade para se afastar de algum tipo de vício ou mesmo da violência. É claro que todo este trabalho vai muito além disto e não é exclusividade deste grupo de pessoas.
Porém todo esse material, ao ser misturado, torna-se inútil para o reaproveitamento, com o agravante de revelar a falta de educação de quem pratica esta ação, e de se tratar de crime ambiental previsto no artigo 41 do decreto federal 3.179.
Portanto, estimular políticas publicas que valorizem a coleta seletiva e investir de maneira eficaz em educação ambiental é fundamental para que possamos reaproveitar recursos naturais, e evitar a degradação de ecossistemas, a proliferação de doenças e o desmatamento irregular.



terça-feira, 10 de novembro de 2009

Notebooks ecologicamente corretos

Tecnologia e Meio Ambiente
Por Laíze Damasceno

Pensando em economizar energia e torná-lo o mais reciclável possível, o MacBook Pro entusiasma não somente os apaixonados por computadores, mas também os ambientalistas. Deixando para trás os modelos brancos em acrílico, a linha “verde” de notebooks da Apple segue a tendência do alumínio e apresenta características favoráveis ao Meio Ambiente. Além das atualizações em termos tecnológicos, os portáteis usam estrutura monobloco de alumínio, substituindo várias peças e tornando-os mais leves e sólidos. São diversas as vantagens ecológicas.



Foto: site da Apple

Dentre os destaques do modelo Pro estão: o vidro da tela sem arsênico (elemento químico); a tela é retro iluminada por LED e sem mercúrio; os cabos internos não levam PVC; a estrutura de vidro e alumínio é integralmente reciclável; o tamanho da embalagem é até 41% menor, dependendo da polegada. Além disso, o produto atende aos requisitos de baixo consumo de energia instituídos pela EPA, com direito, portanto, a certificação da ENERGY STAR. Outro destaque é a bateria de longa duração. Segundo informações do site da Apple, “as baterias removíveis da maioria dos notebooks foram criadas para serem substituídas em um ano ou dois, um processo que resulta na utilização e descarte de inúmeras baterias. Mas a bateria do novo MacBook Pro dura até cinco anos, ou 1000 recargas. Ele utiliza uma bateria no mesmo prazo que um notebook convencional troca três baterias”.

Ainda de acordo com dados do site, os MacBook Pro ganharam a classificação EPEAT Gold. EPAET ou Electronic Product Environmental Assessment Tool (Ferramenta de Avaliação Ambiental de Produtos Eletrônicos) realiza uma avaliação para saber o impacto ambiental do produto baseada em como ele é fabricado e projetado, quanto ele é reciclável e quanta energia ele consome. “São poucos os produtos com o certificado EPEAT Gold e o número é ainda menor entre os notebooks”.

Ou seja, a Apple reuniu mais uma vez designer contemporâneo e preocupação com a sustentabilidade. MacBook Pro já chegaram a Niterói. Podem ser encontrados, por exemplo, na Fast Shop, loja de eletrônicos localizada no Plaza Shopping, Centro da Cidade.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Óleo de cozinha um grande vilão

Fontes Renováveis

Por Renata Cabrinha

Um dos vilões do meio ambiente pode estar mais perto do que se pode imaginar. O óleo de cozinha é um grande vilão do meio ambiente e quando jogado na rede de esgoto causa entupimentos e o uso de produtos químicos tóxicos é inevitável para acabar com o problema.
Em muitos lugares a divulgação desse problema não é feita, mas em alguns condomínios de Niterói é feita uma conscientização desse grave vilão do meio ambiente.

No Condomínio Ubá V que fica localizado em Pendotiba a proposta para uma vida limpa já esta sendo feita e divulgada, os condôminos já tomaram consciência do que um simples óleo de cozinha é capaz de fazer para prejudicar a nossa vida.
Existem fins desastrosos a esse óleo quando é jogado em terrenos baldios ou no lixo, que são: Retenção do óleo no encanamento, óleo espalhado nas superfícies dos rios e das represas, causando danos à fauna aquática e permanecendo no solo ajudando as enchentes ou entrando em decomposição soltando o gás metano o que agrava o efeito estufa.

Foto: Renata Cabrinha.

O Engenheiro e morador do condomínio Rodrigo Freire da Silva explica quais as soluções para evitar esse problema: “Aqui no condomínio nós estamos fazendo sabão com o óleo usado, é uma forma de evitar problemas para o agravamento do efeito estufa”.
Para fazer sabão com óleo de cozinha é muito fácil, basta guardar o óleo usado, dissolver soda caustica em uma vasilha, colocar o óleo já coado em um recipiente e levar ao fogo até aquecer em temperatura aproximada a 60°C e então apague o fogo e em seguida, acrescente a soda já dissolvida, mexa até engrossar por vinte a trinta minutos e despeje o conteúdo em fôrmas de sabão e aguarde a secagem.
Assim com cuidados básico nós conseguiremos mudar um pouco a nossa realidade e melhorar o meio ambiente sempre buscando uma vida limpa.





Cena Medieval em Plena Contemporaneidade

(Des)Organização Urbana
Por Lilian Neto


E a bicharada anda solta pelos bairros de Niterói. Uma cena inusitada para os tempos de hoje, mas um tanto comum agora: porcos e cavalos circulando tranquilamente pelas ruas. Mas a relação entre esses animais e as pessoas não é nem um pouco harmoniosa. A maior concentração se encontra no Bairro de Fátima, onde moradores reclamam da presença desses animais.                               
                                                                             Foto: Sabrina Gouveia

De acordo com a doméstica Edir Batista, de 37 anos, eles além de assustarem moradores, ainda causam uma grande bagunça nas ruas do bairro: “É muito ruim, esses bichos rasgam as sacolas de lixo e espalham tudo pela calçada. É horrível pra limpar, e fica com cheiro ruim”. A moradora e aposentada, Carlota Cruz, de 79 anos, reforça que a presença dos animais incomoda muito: “Esses porcos ficam circulando por aí, não dão sossego. Dão um aspecto ruim ao bairro. E não param de surgir, sempre tem um monte de filhote por aí”.

Essa situação marca a desordem urbana e o descontrole ambiental da cidade. Esses animais, além de espalharem sujeira pelas ruas, causam transtorno ao trânsito e destroem canteiros de plantas. Moradores não sabem o que fazer para tentar contornar a situação. Governantes, abram os olhos, daqui a pouco até o jardim da prefeitura vai ter seus leitões...

Convites Ecológicos e políticamente corretos em Niterói


Boas Ideias & Grandes Negócios
Por Carolina Vergara




Não são só de grandes empresas que nascem boas ideias em prol de um mundo melhor e mais limpo. O projeto Raiz do Papel foi formado no início desse ano por um grupo de amigos com muito talento e consciência ambiental. Confeccionando convites, cartões de visita, receituários, certificados e panfletos, tudo feito com material reciclado e orgânico o grupo Raiz do Papel pretende estar sempre de bem com o meio ambiente e a natureza.
A idéia surgiu com a psicóloga Cynthia Bogado que já trabalhava há alguns anos com esse tipo de material. No início de 2009 ela convidou o amigo e designer gráfico Yeso Costa Jr para trabalhar com ela. Ele, por sua vez, convidou outra amiga, a Bióloga Renata Daco que por coincidência também já pensava em trabalhar nesse ramo de convites e papelaria. Unindo as idéias e as facilidades de cada um, o trio foi formado e o projeto Raiz do Papel tomou forma.
Ainda sem sede definida, a maioria do material de trabalho fica na casa da Cynthia em Santa Rosa.

 

A divulgação fica por conta da Internet e do boca a boca. O Raiz do Papel tem um
Blog além de um perfil no Orkut e no Twitter. O grupo utiliza essas redes sociais para expor suas artes, fazer parte dos contatos, encomendas e divulgações. O grupo também conta com o apoio da gráfica Gutart onde imprimem suas encomendas.

A Raiz do Papel confecciona papéis reciclados artesanais feitos a partir de aparas de papel sulfite branco, kraft e ou saco de cimento. Em alguns modelos são utilizadas fibras e folhas vegetais, flores, bagaço, entre outros.


foto divulgação: Yeso Costa Jr

Para quem quiser conhecer e saber mais sobre o Raiz do Papel basta enviar um e-mail para raizdopapel@gmail.com ou procurá-los na rede.


O que fazer com as pilhas usadas?

Propondo Soluções

Por Eduardo Gaspar

No Brasil, 1,2 bilhão de pilhas e 400 milhões de baterias de celular são comercializadas por ano, segundo dados do Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee. Assim como essa quantidade enorme chega às mãos dos consumidores, outra quantidade, também enorme, vai parar na lata de lixo comum. Tal informação não deveria preocupar, já que, desde o ano 2000, todas as pilhas produzidas no Brasil têm quantidades mínimas ou quase nulas dos metais pesados mais poluidores como cádmio, mercúrio e zinco. De acordo com a atual legislação e com os empresários do setor, o perigo é mínimo, sendo possível então, jogar as pilhas diretamente no lixo.
Mas a realidade brasileira não é nada animadora. A instrução de jogar no lixo comum é válida apenas se o houver um bom manejo do aterro sanitário - uma realidade de apenas 10% dos aterros brasileiros, segundo estimativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Além disso, nem toda pilha que é comprada está dentro do padrão, já que 33% do mercado é formado pelas chamadas “baterias ilegais”. Ou seja, cerca de 400 milhões de pilhas e baterias vêm de contrabando e outras origens.

Foto: EDUARDO GASPAR
E para agravar o quadro, a reciclagem pilhas e baterias é feita em níveis mínimos, pois apenas uma fábrica recicla este material no país, a Suzaquim, localizada em São Paulo. Cerca de seis milhões de pilhas e baterias passam por ano pela empresa, o que representa menos de 1% do comercializado. Outras empresas de baterias de celulares, por exemplo, recolhem o material e enviam para recicladoras fora do Brasil.As baterias mais danosas ao meio ambiente e à saúde dos seres humanos são as que contêm chumbo, níquel-cádmio e óxido de mercúrio.

Estas pilhas são encontradas com mais freqüência em baterias de carro, filmadoras, telefones sem fio, celulares e instrumentos de navegação. A necessidade de devolvê-las aos fabricantes para um destino adequado é essencial. Já os outros tipos têm um impacto menor na saúde e no meio ambiente, mas é bom lembrar que, nem por isso, elas deixam de causar algum dano.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Veículos em harmonia com o Meio Ambiente

Tecnologia e Meio Ambiente
Por Laíze Damasceno

No ritmo da criação de produtos ecoconscientes, fabricantes e montadoras de veículos também buscam entrar em harmonia com a natureza, substituindo os motores a combustão por elétricos. No Brasil, o Grupo Izzo lançou recentemente a ZERO, primeira motocicleta elétrica e com transmissão automática comercializada em território nacional.


Modelos como ZERO DS, S, MX e X, produzidos desde abril de 2008 na Califórnia, Estados Unidos, possuem desempenho similar às tradicionais movidas à gasolina, têm autonomia de até 80 quilômetros e são amigas do Meio Ambiente, pois são silenciosas e não emitem poluentes. As motos elétricas podem ser recarregadas em torno de duas horas em tomadas de 110 ou 220 Volts encontradas em residências.

Foto Divulgação: zeromotorcycles.com
ZERO é a primeira moto elétrica com transmissão automática comercializada no Brasil

Como funciona

A moto ZERO tem um sistema de propulsão composto por uma bateria de ions de Lítio de 4 kWh (58 Volts e 70Ah) ligada a um computador e um controlador que fornece a energia para o motor elétrico de magneto permanente com escovas, com potência de 31 cv e torque de 84,6 Nm. Por ter câmbio automático de apenas uma marcha, a motocicleta gera força e potência o tempo todo, o que confere velocidade máxima de 90 km/h e aceleração e respostas comparáveis a um modelo convencional com motor a gasolina de 250 cm3.


As questões relacionadas às preocupações ambientais também já chegaram a Niterói, pois é possível encontrar veículos do tipo circulando nas ruas da cidade. Um dos mais comuns são os pequenos carros utilizados pela Ampla, companhia de energia que aderiu tal inovação contribuindo com o conceito ecológico. Além das bicilcetas, também elétricas, usadas como meio de transporte principalmente por idosos que parecem relembrar os tempos das mobiletes.

domingo, 1 de novembro de 2009

MEIO AMBIENTE É PAUTA PARA OS NITEROIENSES

BLOG SOBRE MEIO AMBIENTE É CRIADO EM NITERÓI
HOJE (20/10) FOI CRIADO O BLOG VIDALIMPAEMNITEROI.BLOGSPOT.COM,
QUE ABORDARÁ ASSUNTOS RELACIONADOS A ÁREA DE MEIO AMBIENTE.